Manejo de Atrofias severas utilizando malhas
subperiósticas personalizadas: Relato de dois
casos clínicos com 30 meses de acompanhamento.

Manejo de Atrofias severas utilizando malhas subperiósticas personalizadas: Relato de dois casos clínicos com 30 meses de acompanhamento.

Os implantes subperiosteais (IS) surgiram na década de 1940 como alternativa para pacientes com arcos maxilares e mandibulares edêntulos e atrofia óssea severa. Apesar da popularidade nas décadas de 1980 e 1990, sua aplicação foi reduzida devido a limitações técnicas. Com o avanço da tecnologia digital, esses implantes foram reformulados, tornando-se uma opção viável para reabilitações complexas. Neste artigo, relatamos dois casos clínicos tratados com IS personalizados, com acompanhamento de 30 meses.

A atrofia óssea severa representa um desafio significativo na implantodontia. Procedimentos convencionais, como enxertos ósseos e implantes zigomáticos, são amplamente utilizados, mas podem apresentar limitações. O desenvolvimento de técnicas digitais, incluindo a sinterização direta de metal a laser, possibilitou a criação de malhas de titânio personalizadas, proporcionando soluções adaptadas à anatomia de cada paciente.

 

Relato de Casos

Caso 1: Paciente do sexo feminino, 50 anos, usuária de prótese total mucossuportada na arcada superior há mais de 10 anos, apresentando mobilidade e baixa retenção. Exames de imagem revelaram reabsorção severa grau V, segundo a classificação de Cawood e Howell.

Caso 2: Paciente do sexo feminino, 53 anos, sem histórico patológico relevante, usuária de prótese parcial removível, que apresentava mobilidade. O exame revelou reabsorção severa grau IV, conforme a classificação de Cawood e Howell.

Devido ao grau severo de reabsorção óssea em ambos os casos, optou-se pelo uso de IS personalizados, ao invés de reconstrução com enxertos ósseos ou implantes zigomáticos. O planejamento digital e a tecnologia CAD/CAM permitiram uma adaptação precisa das malhas ao contorno ósseo dos pacientes, minimizando riscos e acelerando a reabilitação funcional. Com 30 meses de acompanhamento, observou-se estabilidade dos implantes, ausência de infecções e satisfação dos pacientes.

A reabilitação com IS personalizados se mostra uma alternativa viável para pacientes com atrofias ósseas severas. Apesar da necessidade de estudos adicionais, essa técnica demonstra segurança, previsibilidade e possibilidade de carga imediata, representando um avanço significativo na implantodontia moderna.

A CPMH Digital tem sido uma aliada fundamental para diversos doutores na resolução de casos complexos, fornecendo soluções inovadoras que permitem uma abordagem mais precisa e eficiente. Com tecnologia de ponta e planejamento digital avançado, a CPMH Digital possibilita reabilitações altamente personalizadas, otimizando os resultados e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. O impacto na implantodontia moderna reforça o nosso compromisso com a excelência e a evolução constante na área da saúde.

 

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Os implantes subperiosteais (IS) surgiram na década de 1940 como alternativa para pacientes com arcos maxilares e mandibulares edêntulos e atrofia óssea severa. Apesar da popularidade nas décadas de 1980 e 1990, sua aplicação foi reduzida devido a limitações técnicas. Com o avanço da tecnologia digital, esses implantes foram reformulados, tornando-se uma opção viável para reabilitações complexas. Neste artigo, relatamos dois casos clínicos tratados com IS personalizados, com acompanhamento de 30 meses.

A atrofia óssea severa representa um desafio significativo na implantodontia. Procedimentos convencionais, como enxertos ósseos e implantes zigomáticos, são amplamente utilizados, mas podem apresentar limitações. O desenvolvimento de técnicas digitais, incluindo a sinterização direta de metal a laser, possibilitou a criação de malhas de titânio personalizadas, proporcionando soluções adaptadas à anatomia de cada paciente.

Relato de Casos

Caso 1: Paciente do sexo feminino, 50 anos, usuária de prótese total mucossuportada na arcada superior há mais de 10 anos, apresentando mobilidade e baixa retenção. Exames de imagem revelaram reabsorção severa grau V, segundo a classificação de Cawood e Howell.

Caso 2: Paciente do sexo feminino, 53 anos, sem histórico patológico relevante, usuária de prótese parcial removível, que apresentava mobilidade. O exame revelou reabsorção severa grau IV, conforme a classificação de Cawood e Howell.

Devido ao grau severo de reabsorção óssea em ambos os casos, optou-se pelo uso de IS personalizados, ao invés de reconstrução com enxertos ósseos ou implantes zigomáticos. O planejamento digital e a tecnologia CAD/CAM permitiram uma adaptação precisa das malhas ao contorno ósseo dos pacientes, minimizando riscos e acelerando a reabilitação funcional. Com 30 meses de acompanhamento, observou-se estabilidade dos implantes, ausência de infecções e satisfação dos pacientes.

A reabilitação com IS personalizados se mostra uma alternativa viável para pacientes com atrofias ósseas severas. Apesar da necessidade de estudos adicionais, essa técnica demonstra segurança, previsibilidade e possibilidade de carga imediata, representando um avanço significativo na implantodontia moderna.

 

A CPMH Digital tem sido uma aliada fundamental para diversos doutores na resolução de casos complexos, fornecendo soluções inovadoras que permitem uma abordagem mais precisa e eficiente. Com tecnologia de ponta e planejamento digital avançado, a CPMH Digital possibilita reabilitações altamente personalizadas, otimizando os resultados e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. O impacto na implantodontia moderna reforça o nosso compromisso com a excelência e a evolução constante na área da saúde.

 

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